'Campori' é organizado pela Igreja Adventista e termina neste domingo (30). Para hospedar o público, foram preparadas 6 mil barracas e 85 toneladas de alimentos.
o parque onde acontece a famosa Festa do Peão de Barretos (SP), uma nova cidade foi construída. Tem supermercado, farmácia, hospital 24 horas, livraria e até mesmo um shopping. Toda essa estrutura foi montada para receber 23 mil crianças e jovens de 150 cidades do Estado de São Paulo, que participam do “Campori”, um acampamento organizado pela Igreja Adventista.
Para receber todos os participantes, a organização preparou uma área com mais de seis mil barracas e 85 toneladas de alimentos. O diretor geral do evento, Ronaldo Arco, explica que o objetivo do acampamento é festejar os trabalhos realizados nas comunidades e toda estrutura começa a ser pensada um ano antes.
“Tanto na parte de alimento, na parte de segurança, de trânsito, saúde, para que nós possamos atender e os pais possam ficar seguros”, afirma.
O “Campori” começou há cinco dias e termina neste domingo (30).
Organização preparou 6 mil barracas para acampamento em Barretos (SP) (Foto: Maurício Glauco/EPTV)
Atividades
Os participantes do acampamento são divididos em diversas equipes e passam o dia todo em atividades pelo parque, numa espécie de gincana. De Santo André (SP), a 450 km de Barretos, o estudante Vinicius Davi Chwalensky, de 13 anos, fica empolgado com o convívio com as outras crianças.
“A gente se diverte muito, aprende várias coisas. Ficamos junto com os amigos e isso é importante”, diz.
O estudante Antony Gabriel Ferreira Viana, de 13 anos, é de Bertioga (SP) e ainda não conheceu toda a estrutura do “Campori”, mas considera positiva a experiência vivida durante a semana.
“[Gostei mais de] montar barraca e ir lá na arena, porque eles soltam fogos, a gente canta e é bem legal”, conta.
Pela primeira vez no acampamento, a estudante Bianca Barreto, de 11 anos, de São José dos Campos (SP), diz ficar emocionada quando todos os participantes se reúnem na arena, onde acontece o rodeio na época da Festa do Peão, para realizar as atividades do dia.
“Nossa, está muito legal. Está emocionante. Já fui em boa parte [da estrutura]. Estou adorando”, afirma.
Participantes são separados em grupos e realizam atividades todos os dias em acampamento em Barretos (SP) (Foto: Maurício Glauco/EPTV)
Evento reúne 23 mil crianças e jovens em Barretos (SP) (Foto: Maurício Glauco/EPTV)
Trabalho voluntário
Todas as tarefas domésticas da nova cidade construída no Parque do Peão são feitas, voluntariamente, pelos próprios acampados. Na cozinha, a organização preparou, aproximadamente, 85 toneladas de alimentos para serem servidos durante os dias de acampamento.
Um dos responsáveis por preparar a comida para os participantes é o cozinheiro profissional Aloísio Vieira da Silva, que negociou quatro dias de férias no trabalho com o patrão para poder cozinhar para os adolescentes.
Ele conta que todos os dias a movimentação na cozinha começa às 5h com o café da manhã e termina depois das 21h, após servir o jantar. O descanso diário é realizado nas barracas, assim como os participantes. Mas, segundo o cozinheiro, todo esforço vale a pena por poder satisfazer as crianças.
“É uma coisa que é incrível, não tem como explicar como vale a pena estar aqui no meio dessas crianças, fazendo comida para eles, ajudando na maneira possível que a gente pode. É inexplicável. É uma coisa de Deus mesmo”, diz.
Cozinheiro Aloísio Vieira da Silva é um dos voluntários em acampamento em Barretos (SP) (Foto: Maurício Glauco/EPTV)
Para receber todos os participantes, a organização preparou uma área com mais de seis mil barracas e 85 toneladas de alimentos. O diretor geral do evento, Ronaldo Arco, explica que o objetivo do acampamento é festejar os trabalhos realizados nas comunidades e toda estrutura começa a ser pensada um ano antes.
“Tanto na parte de alimento, na parte de segurança, de trânsito, saúde, para que nós possamos atender e os pais possam ficar seguros”, afirma.
O “Campori” começou há cinco dias e termina neste domingo (30).
Organização preparou 6 mil barracas para acampamento em Barretos (SP) (Foto: Maurício Glauco/EPTV)
Atividades
Os participantes do acampamento são divididos em diversas equipes e passam o dia todo em atividades pelo parque, numa espécie de gincana. De Santo André (SP), a 450 km de Barretos, o estudante Vinicius Davi Chwalensky, de 13 anos, fica empolgado com o convívio com as outras crianças.
“A gente se diverte muito, aprende várias coisas. Ficamos junto com os amigos e isso é importante”, diz.
O estudante Antony Gabriel Ferreira Viana, de 13 anos, é de Bertioga (SP) e ainda não conheceu toda a estrutura do “Campori”, mas considera positiva a experiência vivida durante a semana.
“[Gostei mais de] montar barraca e ir lá na arena, porque eles soltam fogos, a gente canta e é bem legal”, conta.
Pela primeira vez no acampamento, a estudante Bianca Barreto, de 11 anos, de São José dos Campos (SP), diz ficar emocionada quando todos os participantes se reúnem na arena, onde acontece o rodeio na época da Festa do Peão, para realizar as atividades do dia.
“Nossa, está muito legal. Está emocionante. Já fui em boa parte [da estrutura]. Estou adorando”, afirma.
Participantes são separados em grupos e realizam atividades todos os dias em acampamento em Barretos (SP) (Foto: Maurício Glauco/EPTV)
Evento reúne 23 mil crianças e jovens em Barretos (SP) (Foto: Maurício Glauco/EPTV)
Trabalho voluntário
Todas as tarefas domésticas da nova cidade construída no Parque do Peão são feitas, voluntariamente, pelos próprios acampados. Na cozinha, a organização preparou, aproximadamente, 85 toneladas de alimentos para serem servidos durante os dias de acampamento.
Um dos responsáveis por preparar a comida para os participantes é o cozinheiro profissional Aloísio Vieira da Silva, que negociou quatro dias de férias no trabalho com o patrão para poder cozinhar para os adolescentes.
Ele conta que todos os dias a movimentação na cozinha começa às 5h com o café da manhã e termina depois das 21h, após servir o jantar. O descanso diário é realizado nas barracas, assim como os participantes. Mas, segundo o cozinheiro, todo esforço vale a pena por poder satisfazer as crianças.
“É uma coisa que é incrível, não tem como explicar como vale a pena estar aqui no meio dessas crianças, fazendo comida para eles, ajudando na maneira possível que a gente pode. É inexplicável. É uma coisa de Deus mesmo”, diz.
Cozinheiro Aloísio Vieira da Silva é um dos voluntários em acampamento em Barretos (SP) (Foto: Maurício Glauco/EPTV)